domingo, 30 de setembro de 2012

Vamos Puxar Portugal



Ligamos o televisor todos os dias e que vemos? Um grupo de cidadãos tão bem formado, representando o povo e o país, discutindo qual deles faz mais asneiras. Trata-se de guerras pessoais que não abonam em seu favor e que demonstram um péssimo exemplo para os mais jovens, nomeadamente paras as Jotas que os seguem para todo o lado e que “copiam” tais hábitos.
Amigos, não é assim que se ganham eleições! A expressão “os políticos são todos iguais” tem a sua razão de ser. Na verdade, o facto de certas manhas e espertezas serem incutidas continuamente nos apoiantes mais jovens, faz com que haja uma renovação destes vícios nas gerações políticas, o que é errado! Aos poucos sobressaem de entre um jardim rodeado por espinhos, jovens com vontade de trabalhar, ousados e corajosos, para fazer aquilo que muitas vezes é dito mas não posto em prática.
Que sociedade é esta que rejeita o empreendorismo e mérito pessoal, e dá primazia àqueles que contribuem para um espaço cada vez mais fechado e desunido para os seus simpatizantes e militantes?
Nasceu uma nova classe política, uma geração que deve pensar por si própria e intervir de forma clara na sociedade. Uma nova geração de liderança que deve colocar de parte o mito da «Geração à Rasca». Hoje, falamos que são os jovens que estão à rasca mas, na verdade quem o está são aqueles que pelas suas atitudes continuadas contribuem para um atraso na evolução deste nosso Portugal.
Vale a pena utilizar expressões como “Troika” se a grande maioria da população desconhece o seu significado? Não seria benéfico para todos se a classe política simplificasse o seu discurso?
Se queremos um país mais forte, capaz de superar crises e estar ao nível das grandes Economias Europeias, devemos entender que as coisas não acontecem, provocam-se. Não peçam vidas mais fáceis, peçam sim homens mais fortes, corajosos e capazes de superar qualquer adversidade. Não queremos promessas ou palavras, queremos acção!

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