Ligamos
o televisor todos os dias e que vemos? Um grupo de cidadãos tão bem formado,
representando o povo e o país, discutindo qual deles faz mais asneiras.
Trata-se de guerras pessoais que não abonam em seu favor e que demonstram um
péssimo exemplo para os mais jovens, nomeadamente paras as Jotas que os seguem
para todo o lado e que “copiam” tais hábitos.
Amigos,
não é assim que se ganham eleições! A expressão “os políticos são todos iguais”
tem a sua razão de ser. Na verdade, o facto de certas manhas e espertezas serem
incutidas continuamente nos apoiantes mais jovens, faz com que haja uma
renovação destes vícios nas gerações políticas, o que é errado! Aos poucos
sobressaem de entre um jardim rodeado por espinhos, jovens com vontade de
trabalhar, ousados e corajosos, para fazer aquilo que muitas vezes é dito mas
não posto em prática.
Que
sociedade é esta que rejeita o empreendorismo e mérito pessoal, e dá primazia àqueles
que contribuem para um espaço cada vez mais fechado e desunido para os seus
simpatizantes e militantes?
Nasceu
uma nova classe política, uma geração que deve pensar por si própria e intervir
de forma clara na sociedade. Uma nova geração de liderança que deve colocar de
parte o mito da «Geração à Rasca».
Hoje, falamos que são os jovens que estão à rasca mas, na verdade quem o está
são aqueles que pelas suas atitudes continuadas contribuem para um atraso na
evolução deste nosso Portugal.
Vale
a pena utilizar expressões como “Troika” se a grande maioria da população
desconhece o seu significado? Não seria benéfico para todos se a classe
política simplificasse o seu discurso?
Se
queremos um país mais forte, capaz de superar crises e estar ao nível das
grandes Economias Europeias, devemos entender que as coisas não acontecem,
provocam-se. Não peçam vidas mais fáceis, peçam sim homens mais fortes,
corajosos e capazes de superar qualquer adversidade. Não queremos promessas ou
palavras, queremos acção!
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