sábado, 28 de dezembro de 2013

Assembleia Freguesia Pardilhó

Cumpri esta tarde (28 Dezembro) o meu dever cívico enquanto cidadão pardilhonse.

Embora não esteja eleito na Assembleia de Freguesia de Pardilhó, sinto o dever de dar o meu contributo em prol de uma Freguesia mais desenvolvida e moderna.

Na minha intervenção, apresentei-me como membro da Assembleia Municipal e do Conselho Municipal da Juventude de Estarreja. Deixei algumas das propostas que já tinha sugerido nestes dois órgãos:

- Criação de actividades culturais em todas as freguesias do Concelho, e não apenas na Sede do Concelho;

- Convidar as Associação Locais a dar um espectáculo no Cine-Teatro de Estarreja e a ficar com metade da receita de bilheteira;


Depois de tudo isto, deixei as minhas sugestões para Pardilhó:

- Dar vida à Biblioteca de Pardilhó, com exposições, apresentações de livros e palestras;

- Abrigos para as paragens de Autocarro (nomeadamente no Largo da Feliz);

- Arrendar espaços pertencentes à Junta a Empresas de Formação para ministrar cursos de formação (ex. Veiros e Beduído);

- Boletim Informativo à População (descrição de obras e do que se passa nas assembleias de freguesia).



Aproveitei também para referi alguns dos temas que irei abordar na próxima Assembleia Municipal ordinária em Fevereiro, essencialmente apontando obras necessárias a curto prazo:

- Centro Cívico da Vila, que faz inveja a muitas freguesias de Portugal, é utilizado apenas como estacionamento de bicicletas e motorizadas e deveria usado para a realização de diversas actividades;

- A poupança energética corta na segurança das pessoas. Dei o exemplo da Rua do Curval que durante a noite está completamente às escuras, e como essa outras mais ruas estão na mesma situação;

- A recolha do lixo é feita num nº reduzido de dias, levando a que os contentores de lixo estejam sempre cheios e vejamos lixo pelo chão;

- A rede viária, nomeadamente a Rua Padre António Joaquim Vigário Matos, entre a Rua do Cabo da Carreira e o Largo da Feliz, assim como a Rua dos Moinhos do Carvalhal, necessitam de um novo asfalta rapidamente, os buracos e obras por acabar colocam em perigo todos aqueles que lá passam diariamente.


Para concluir, referi que serei um sério defensor de Pardilhó na Assembleia Municipal, tal como tenho sido nos últimos anos no dia-a-dia.

Joel Pereira,
Pardilhó

domingo, 22 de dezembro de 2013

48 Empresas de Estarreja entre as 1500 maiores do Distrito de Aveiro



O Jornal Diário de Aveiro publicou a 20 de Dezembro a revista anual “1500 Maiores Empresas Aveiro”, edição de 2013. Destaque para 48 Empresas estarrejenses entre as maiores do Distrito, encontrando-se 3 delas entre as 11 maiores.

A CUF – Químicos Industriais, S.A. é em 2013, a maior Empresa do Concelho de Estarreja, com 199 empregados, ocupando ainda, o 2º lugar a nível Distrital. O seu volume de negócios em 2012 atingiu perto de 300 milhões de euros, sendo o seu Resultado líquido quase 6 milhões de euros. A maior Empresa do Distrito de Aveiro é a Prio Energy, S.A., do Concelho de Ílhavo, com um volume de negócios de 390 milhões de euros, e um resultado líquido de cerca de 1,5 milhões de euros. A Faurécia – Assentos de Automóvel, Lda de São João da Madeira, é a que emprega mais trabalhadores, com 1581 pessoas em 2012.

De salientar a TJA – Transportes J. Amaral, S.A. como líder dos Transportes Rodoviários de Mercadorias em Aveiro. A Guimavil, sediada em Avanca, é a empresa com maior rentabilidade de vendas (110,35%)


A construção da listagem das maiores empresas, foi construída pela IGNIOS – Gestão integrada de Risco, S.A., após recolha e análise de dados, ordenando as empresas por volume de negócios relativo ao ano de 2012. Note que, Volume de Negócios refere-se ao valor global de vendas de um agente económico no espaço temporal concreto de 1 ano, enquanto Resultado Líquido representa o lucro obtido por esse mesmo agente económico, no ano em causa.

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Conselho Municipal da Juventude Estarreja - 18 Dezembro

Acabo de participar na 1ª reunião do Conselho Municipal da Juventude de Estarreja (CMJ), em representação do Partido Socialista (PS).

No ponto nº 3 - Emissão de Parecer para a Política Municipal da Juventude, referi o seguinte:

- Levar à Assembleia Municipal imediatamente a seguir ao CMJ, tudo aquilo que foi abordado na reunião deste conselho, para dar conhecimento das propostas que os seus membros apresentaram;

- Referi que embora a Câmara Municipal possua algumas propostas para a Juventude, existem ainda algumas falhas no Plano de Actividades, e que este pode e deve ser melhorado não só pela Câmara, como também pelos membros do CMJ.

De seguida, após aprovação do anterior Parecer, chegamos ao ponto "Outros Assuntos". Lancei então, algumas sugestões:

- Tornar o Pólo da Biblioteca de Pardilhó activo e funcional, incentivando os jovens a frequentar este espaço, através da criação de exposições e palestras temáticas;

- Criação de Actividades Extra-Curriculares gratuitas ou com custos reduzidos, nas 5 freguesias do Concelho, e não apenas na Sede do mesmo.

- Protocolo com Empresas de Formação Profissional e com o Instituto de Emprego, de forma a lançar formação financiada para jovens até aos 30 anos, com formação superior e desempregados;

- Criação de conta na Rede Social Facebook (Câmara Municipal), para divulgação de notícias e actividades da Câmara e Juntas de Freguesia (9 em 19 concelho do Distrito de Aveiro já possuem página oficial).

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

domingo, 24 de novembro de 2013

Geração “Nem Nem”

Li na Comunicação Social Nacional que faço parte da denominada geração “nem nem”: nem trabalham, nem estudam.

Segundo dados estatísticos do 3º trimestre de 2013, em Portugal existiam neste período e nesta situação, cerca de 435 mil jovens, entre os 15 e os 34 anos. Se referir que 20,8% tem apenas o Ensino Básico, 15,4% tem o Secundário e 16,7% tem o Ensino Superior.

Encontramo-nos na fase mais activa para trabalhar, mas estamos desocupados pois não conseguimos entrar no Mercado de Trabalho. Os jovens sentem o seu talento desperdiçado, sentem que ninguém quer saber deles e que foram enganados ao longo da sua formação, criando falsas expectativas. Passam os dias em casa para não ter o vício de gastar o pouco dinheiro que têm no bolso, procuram ofertas de trabalho, enviam currículos mas, quando alguém responde do outro lado, a resposta é de que ou falta experiência, ou as habilitações não correspondem ao pretendido. Para aqueles que têm o Ensino Superior, sinto que as Universidades “venderam” os cursos como um mar de possibilidades, que podiam trabalhar em inúmeros locais mas, na verdade, o mercado de trabalho não se encontra preparado para absorver pessoas com determinadas formações, pois desconhecem qual a real utilidade das mesmas.

Naturalmente, embora eleição após eleição se continue a não dar qualquer significado à situação seguinte, a abstenção deve-se a não acreditarem nas Instituições Políticas. A abstenção ronda quase sempre os 50%, ou seja, metade dos cidadãos eleitores não votam. Mas no caso dos jovens, essa taxa chega em muitos locais aos 75%. É fundamental perceber o porquê dos jovens não votarem, nem participarem activamente na vida pública. Se não são respeitados nem tratados como capazes de produzir riqueza e crescimento económico para o país, é evidente que jamais acreditarão naqueles que ditam e fazem cumprir as leis.


Fica mais este alerta, o dinheiro que nos chega da Troika, serve apenas para pagar as dívidas criadas pelo país. Esse dinheiro não está a ser utilizado para fomentar o crescimento económico nem para criar postos de trabalho. Enquanto isso não acontecer, não sairemos da crise em que estamos.

sábado, 16 de novembro de 2013

Reforma no Ensino precisa-se



Hoje, fala-se muito da competitividade no mercado de trabalho. De facto, é essencial apostar na formação e termos cada vez mais, quadros profissionais qualificados, capazes de inverter a situação económica em que nos encontramos. Pessoalmente, considero que estamos a voltar ao século XX, nomeadamente às décadas de 1970, 1980 e início de 1990, quando ainda era relativamente fácil o acesso a uma profissão, sem a necessidade de estudos superiores. Nos últimos dez anos, ter uma Licenciatura começava a tornar-se pouco no currículo, e frequentar Mestrado seria o mais natural. Em 2013, em plena crise financeira, com Empresas a fechar todos os dias, e com isso a taxa de desemprego a aumentar, as poucas vagas de emprego que surgem, são ferozmente tentadas por centenas e milhares de pessoas. Aos licenciados e mestres, são fechadas muitas portas, com a desculpa de habilitações a mais, mesmo que estes estejam dispostos a trabalhar em áreas diferentes da sua formação. Outro problema que surge, prende-se com o facto de ser exigido no máximo o 12º ano para frequentar determinados cursos de formação, deixando de fora milhares de interessados. Não seria benéfico para todos, o livre acesso a estes cursos? Porque é que existe descriminação por aqueles que têm mais qualificações e não podem inscrever-se em acções de formação para melhorar o seu currículo? 

Tive a oportunidade de escrever noutros artigos de opinião, que o futuro dos jovens está em frequentar escolas profissionais, ao estilo norte-americano, a aprender uma profissão, tal como se fazia antigamente nas escolas industriais. O grande problema dos cursos superiores, é não preparar as pessoas para o mercado de trabalho. Fala-se muito na reforma do Ensino Superior, e de facto é necessária, mas o essencial é tornar os cursos práticos, estabelecer protocolos com Empresas e com o Estado, fazer com que todas as Licenciaturas tenham estágio profissional integrado. As Empresas quando contratam, exigem experiência profissional, algo que nenhum recém-licenciado possui. 

Nos próximos dez anos, continuará o Mundo em crise? Ter uma Licenciatura ou Mestrado já será pouco, e será necessário o Doutoramento? Ou apostar em aprender uma profissão nas Escolas como agricultor, carpinteiro, serralheiro, construtor civil, electricista, etc, será a melhor aposta a tomar? Estou em crer que, tornar o Ensino cada vez mais profissional, é o melhor futuro para os jovens.

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Estarreja em poupança energética



Para aqueles que saem diariamente de suas casas pela manhã bem cedo, já se deram conta que a sua freguesia está às escuras. Pois bem, por volta das 6h da manhã a iluminação pública já não se encontra ligada, quando ainda é bem escuro. Por sua vez, em muitas das ruas do Concelho de Estarreja, só por volta das 20h é que esta mesma iluminação é ligada, quando já é escuro há mais de uma hora.

Lembro-me perfeitamente de há relativamente poucos anos, a meio da manhã ainda víamos os postes com a iluminação ligada. Fomos de um extremo de desperdício, mas um extremo de poupança.

O senso-comum diz-nos que há tanto por onde cortar, e no fim de contas, corta-se no essencial, corta-se na segurança e bem-estar públicos. Como é possível, sair-se de casa, e não se ver um palmo à frente? Estão a colocar em perigo os munícipes, estão a criar condições para que cada vez mais acidentes sejam uma realidade. Valerá a pena cortar na segurança pública, a troco da poupança de uns euros? Quantos acidentes com consequências graves terão que acontecer para que a luz esteja ligada mais tempo?

Estamos a entrar em pleno Inverno, chove todos os dias. O piso molhado, aliado à falta de visibilidade, são factores que por si só, aumentam a probabilidade de acontecer o pior. Recordo-me de vários acidentes que têm acontecido na estrada da Gândara, que liga a zona industrial de Estarreja a Pardilhó, alguns mesmo fatais, que se deveram unicamente à falta de iluminação e consequente falta de visibilidade na faixa de rodagem.


Afinal, quem são os responsáveis pela nossa segurança? 

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

II Noite de Fados ACR Saavedra Guedes - 200 pessoas



Perante uma audiência com cerca de 200 pessoas, a Fadista Argentina Freire, presenteou com duas horas de Fado tradicional português, todos aqueles que tiveram a oportunidade e o privilégio de a escutar, no passado sábado (12 Outubro).

A Direcção da ACR Saavedra Guedes, aproveita o momento para agradecer a todos os envolvidos na organização do evento, à comunicação social pela divulgação desta noite de fados, à Fadista Argentina Freire e a todo o público presente.


A Direcção 

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Autárquicas 2013 – 2 vencedores em Estarreja



Terminou mais um processo eleitoral em Portugal. Pessoalmente, destaco dois grandes vencedores das Autárquicas 2013: um já repetente – Abstenção, e a CDU.

Centrando a minha análise no Município de Estarreja, a CDU relevou-se como a grande surpresa destas Eleições. Em relação ao ano de 2009, para a Câmara Municipal ganhou mais 350 votos, e para a Assembleia Municipal mais 520, que representa a eleição de 3 membros nesta Assembleia (1 membro em 2009). Na freguesia de Pardilhó, a CDU esteve muito perto da vitória, arrecadando 640 votos (mais 311 votos em relação a 2009), perdendo para a coligação PSD/CDS por apenas 83 votos. Trata-se de uma votação histórica, que lhes valeu a eleição de 3 membros na Assembleia de Freguesia de Pardilhó (total de 9). Na minha opinião, penso que o resultado se deve em 1º lugar à boa campanha realizada pelo partido comunista no Concelho e, espacialmente em Pardilhó, mas sobretudo ao facto do povo estar saturado dos principais partidos políticos portugueses, PSD e PS. Existe um notório cansaço nos eleitores, em ter que decidir sempre entre PSD e PS, pelo que foi dada a oportunidade à CDU de conquistar espaço nos órgãos do poder local, e provar que conseguem fazer mais e melhor que os anteriores.

Por outro lado, o segundo grande vencedor, a abstenção, contínua a ser um problema a que ninguém dá importância. Com uma taxa de abstenção a situar-se, como habitualmente, nos 50%, é tempo de perceber qual a razão e quem são estas pessoas que decidem não votar. A resposta é simples, são os jovens entre os 18-35 anos, que representam a maior fatia desta abstenção. E, penso ser fácil entender o porquê. Nenhum dos partidos políticos direcciona a sua política para os mais jovens, nenhum fez campanha com os mais jovens. No porta-a-porta, são as pessoas acima dos 35 anos que dão a cara quando os partidos lhes batem à porta. E os partidos, teimam em não querer procurar os mais jovens, teimam em não querer saber onde param estas pessoas, quais as suas necessidades, o que procuram e o que querem para o seu Concelho. Vale a pena dizer-se que os jovens são o futuro do país quando os próprios partidos não demonstram interesse em procura-los? A abstenção continuará a ser assim tão alta, e com tendência a aumentar, caso os interessados no seu voto não os queiram procurar. Claro que os jovens não têm interesse na política! A política é aborrecida para eles, uma vez que, os partidos continuam a apostar nas mesmas formas de pedir o voto. É necessário modernizar e acompanhar a mudança para os dias de hoje. A Internet é a ferramenta essencial para fazer campanha, é necessário utilizar as redes sociais, sites, blogs, vídeos e fotografias para chamar a atenção dos mais jovens. Não podemos continuar com a campanha do porta-a-porta, a prometer mares e marés, não podemos continuar com almoços e jantares, nem mesmo comícios. A aposta deve ser feita através da realização de actividades desportivas, concertos, actividades culturais, festas, etc. É nesses locais que vamos encontrar os nossos jovens, num ambiente informal, e aí podemos conversar com eles, e perceber quais são as suas ideias, o que lhes falta para querer ficar na sua terra e exercer o seu dever de cidadania, que é votar e escolher os seus representantes nos órgãos do poder local.


Lembrem-se que a campanha eleitoral começa no dia seguinte às últimas eleições. Não esperem pelos últimos 2 ou 3 meses para fazer campanha, comecem a trabalhar já para 2017, procurem respeitar aqueles que vos elegeram, procurem ouvir a sua opinião todos os dias, aprendemos coisas com quem menos esperamos.  

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Análise Autárquicas 2013 Estarreja



Sem dúvida que o grande vencedor das Eleições Autárquicas 2013 no Município de Estarreja é o Partido Comunista.

No caso da freguesia de Pardilhó, a CDU conseguiu mais 350 votos em relação a 2009, perdendo apenas por 83 votos contra a coligação PSD/CDS. Uma vez que os partidos da oposição (PS e CDU) detém maioria na assembleia, irão votar a composição do executivo e na mesa da assembleia.

A coligação PSD/CDS perdeu 4000 votos na votação da eleição do novo Presidente de Câmara.

Pessoalmente, parece-me que a população se mostrou contra os principais partidos em Portugal, PS e PSD, dando a vitória a partidos com menor nº de Câmaras, como o CDS e a CDU. No entanto, há outro grande vencedor. Os grupos independentes, venceram diversas Câmaras Municipais e Juntas de Freguesia, demonstrando que não há qualquer necessidade em ter um Partido por trás, basta um grupo de cidadãos juntar-se e concorrer para o efeito.

sábado, 14 de setembro de 2013

Espaço para jovens precisa-se



Dia após dia, a ambição e motivação dos nossos jovens decresce. Sem dúvida que, seja para aqueles que andaram pela universidade, ou para os que se ficaram pelo 12º ano, 9º ano de escolaridade ou até menos, tem-se mostrado extremamente difícil encontrar ou até mesmo manter um emprego. As oportunidades de trabalho são muito escassas, uns optam por emigrar e tentar a sua sorte lá fora, outros ainda acreditam que em Portugal ainda poderão viver (sobreviver). A moral destas pessoas, que procuram todos os dias por uma vaga, por um salário e um emprego, baixa todos os dias. Sentem-se em baixo, sentem que não valeu a pena estudar, sentem que não são ninguém.

A minha proposta consiste em criar em Pardilhó um espaço de convívio, de acesso livre e gratuito, onde qualquer desempregado, seja ele jovem ou mais velho, pudesse ocupar algumas horas por dia. Este espaço, deveria ter acesso livre à internet sem fios, para que qualquer um trouxesse o seu portátil de casa ou mesmo com o telemóvel e usufruísse dessa mesma internet para procura de emprego mas também para lazer. Deveriam estar disponíveis jornais e revistas para consulta, um rádio para se ouvir música ambiente, jogos didácticos, jogos de tabuleiro como xadrez, cartas, etc. Teria que ser um espaço jovem, onde se respirasse alegria, boa disposição, com cores vivas, e onde todas as pessoas que frequentassem esse espaço pudessem conversar e trocar ideias, ajudar-se mutuamente na procura de emprego, descontrair, e até quem sabe iniciar projectos para criação de próprio emprego. Poderia estar também uma máquina de café automática, a preços reduzidos. Seria um óptimo local para partilhar experiências, histórias de vida, ideias, projectos.


Deste modo, em vez de termos os nossos jovens fechados em casa, desmoralizados, estariam sim num local acompanhados por outros na mesma situação, com vontade de conviver mas sobretudo de aprender e procurar emprego.  Penso que esta é uma boa medida a implementar por todas as juntas de freguesia do nosso concelho, que poderiam disponibilizar uma sala no próprio edifício da junta, ou qualquer outra sala/edifícios que estejam na sua posse mas sem qualquer utilização.

terça-feira, 3 de setembro de 2013

II Noite de Fados da ACR Saavedra Guedes com Argentina Freire



12 de Outubro de 2013 - pelas 21h30

Salão da ACR Saavedra Guedes 

Adquira os seus bilhetes junto dos elementos da Direcção ou no Bar da Associação

Veja mais sobre a nossa Fadista:

https://www.youtube.com/watch?v=U-5R3jeIpYE&feature=youtube_gdata_player

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Bunheiro – uma terra para se viver

(Foto Diário Aveiro)

O Bunheiro conquista actualmente um estatuto de referência no Concelho da Murtosa, fruto de um progresso urbanístico e de uma juventude com ideias inovadoras para a sua terra, que teimam em não querer sair da sua terra-lar.

Outrora terra de emigrantes, o Bunheiro não quer parar no tempo. Urbanisticamente, não podemos referir exactamente onde se posiciona o centro desta freguesia, embora o largo da Associação Cultural Bunheirense e Junta de Freguesia possa ser referenciado como o ponto de encontro das gentes do Bunheiro. A actual obra nas vias de circulação, com a construção de passeios, ciclovias e colocação de nova camada de asfalto a poente e a nascente da Junta de Freguesia, venham valorizar esteticamente mas também a nível monetário, os terrenos e edifícios envolventes. A poente do edifício da Junta de Freguesia, a nova variante torna aos habitantes de Pardilhó e Avanca um acesso à praia da Torreira mais rápido e directo.

Culturalmente, a Associação Cultural Bunheirense (ACB) e o Grupo Musical Bunheirense, assim como o Rancho e as Andorinhas de S. Silvestre, representam as associações que a par da Câmara Municipal, mais actividade fazem pela cultural do Município da Murtosa. De referir também, os bons resultados desportivos que a ACB tem apresentado.

Mas, o Bunheiro é também uma terra de tradição e profundamente religiosa, muito parecida com os vizinhos de Pardilhó, duas freguesias estreitamente unidas, como são os casos dos inúmeros casamentos entre os seus habitantes destas duas terras.

A zona industrial, com preços mais apelativos para a fixação das empresas, em contrapartida aos preços praticados em Estarreja, criou centenas de postos de trabalho, tendo a presença de várias empresas de renome regional e nacional.

Ao nível do Turismo, faltam talvez pontos de referência, ainda que possamos referir a Fonte de S. Gonçalo ou a Casa Museu Custódio Prato. Haveria lugar para uma casa de Turismo Rural no Bunheiro? Se sim, esta teria um enorme potencial devido à proximidade com a Torreira e centro da Murtosa. E com isto, teria igualmente sucesso um restaurante nesta freguesia?

O crescimento do Bunheiro levou à fixação do único supermercado no Concelho, na antiga cooperativa, o qual representa uma mais-valia para toda a Murtosa.


Prevê-se um futuro dinâmico para esta freguesia e uma boa terra para se viver.

terça-feira, 30 de julho de 2013

Não quero Pardilhó assim


Decidi dar um passeio de bicicleta pela minha freguesia, de máquina fotográfica na mão, com o intuito de captar algumas imagens da beleza desta nossa terra. Fiquei surpreendido com a situação a que chegamos, com grandes cortes na iluminação pública ou na recolha do lixo. Para aqueles que costumam dar o seu passeio a pé diariamente, já deverão ter notado o perigo que existe ao caminhar e, por vezes, passarmos por inúmeros postes de iluminação pública e estes estarem desligados à noite. O mesmo é dizer dos contentores do lixo, onde um corte no número de vezes em que e empresa actualmente responsável pela recolha dos resíduos, levou a imagens como a que se apresenta abaixo.

Após a modificação do centro cívico de Pardilhó, desapareceram os sanitários públicos. Será que um dia voltarão a existir, ou os responsáveis continuarão a dizer para que se use as casas de banho dos cafés, abusando da boa vontade dos seus proprietários.

E que dizer do asfaltado em falta nas vias ao longo dos anos e em vários locais? Torna-se perigoso para o peão e para todos os veículos motorizados, que ali circulam diariamente.

Por último, na Quinta do Resende, para quando um Parque de Manutenção Física, à semelhança do que existe em Avanca (ao lado da Piscina) e em Estarreja (Póvoa de Baixo e Parque da Cidade). Seria um excelente apoio, por exemplo, ao Saavedra Guedes, para que os seus atletas fizessem alguns dos seus treinos, mas essencialmente para todos aqueles que quisessem caminhar ou fazer algum exercício específico em máquinas próprias de musculação.


Não quero ver Pardilhó a parar no tempo, temos que acompanhar a mudança e ter coragem e vontade para crescer.

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Programas Eleitorais – Propostas para a juventude em Estarreja?



Aproximamo-nos das Eleições Autárquicas de 29 Setembro, no entanto desconhecem-se ainda os programas eleitorais dos Partidos Políticos em Estarreja. Como é sabido, a “fuga” dos 1185 estarrejenses do seu Concelho entre 2001 e 2011 (dados Censos 2011) para localidades vizinhas, como consequência da falta de emprego e elevado custo imobiliário, é um dos principais indicadores a ser combatido. Que medidas tomam os nossos autarcas para a fixação dos estarrejenses? O nosso Concelho não precisa de mais construções de betão para decorar a Cidade ou de mais jardins, precisa sim que o seu comércio local seja apoiado, e que os grandes empresários portugueses sejam convidados a instalar-se no Parque Industrial, criando para eles medidas mais favoráveis à sua fixação, como a venda de terrenos a custos mais baixos do que aquilo que acontece actualmente, tendo em conta os preços praticados pelos concelhos vizinhos.

Mas, a questão que se coloca é a seguinte: “Que medidas, os candidatos à Câmara Municipal vão apresentar para a juventude de Estarreja?”

De seguida, apresentarei algumas medidas que mais do que constar em programas eleitorais, já deviam estar no terreno há muitos anos mas, parece que não há interesse em querer mudar a situação actual.

- Bolsas de Estágios Profissionais para jovens com Licenciatura/Mestrado (esta bolsas já foram uma realidade mas estranhamente tal como surgiram, desapareceram);
- Transformação do Boletim Informativo de papel para edição unicamente on-line (significa uma poupança financeira considerável aos cofres camarários);
- Vereação da Cultura deve trabalhar no terreno, junto das associações e suas gentes, para que estas organizem regularmente actividades culturais e desportivas (só existe programação cultural na freguesia de Beduído, sede do Concelho, as outras freguesias não oferecem actividades para cativar os seus jovens que se obrigam a deslocar para concelhos vizinhos);
- As bibliotecas do Concelho (Beduído, Pardilhó e Avanca) devem incentivar os jovens talentos a expor os seus trabalhos criativos como escrita, pintura, artesanato, etc;
- Parque de manutenção para actividade física (caso de Pardilhó);
- Posto de Turismo na Sede de Concelho (não se entende o porquê de não existir);
- Aproveitar o exemplo do Politécnico de Águeda (Pólo da Universidade de Aveiro), e criar uma Politécnico em Estarreja (iria trazer juventude para o Concelho, permitiria o arrendamento de imóveis, e o aumento da actividade nocturna para o comércio local);
- Acções de Formação sobre Agricultura (vinhas, milho), Construção Naval ou Artesanato:
- Criação de uma rede social facebook do Município para divulgação das actividades a realizar e do que se passa nas Assembleias Municipais;
- Aposta nos grupos locais das freguesias para os espectáculos do Cine-Teatro ao contrário de contratar artistas internacionais e nacionais demasiado caros para a realidade do poder de compra em Estarreja (poupança financeira);
- Actividades realizadas pela Câmara devem ser realizadas ou ao fim-de-semana, ou em horário pós laborar (por ex. após as 17h) e não durante a manhã ou início da tarde quando os jovens se encontram em aulas ou a trabalhar.
- Dar poder ao Conselho Municipal da Juventude, uma vez que é apenas um órgão consultivo, e nada do que é feito nestas sessões é divulgado ou de facto, posto em prática;
- Incentivos à natalidade (pequeno donativo em bens alimentares, roupa, produtos higiene) aos recém-nascidos;


Estas são apenas algumas das medidas que deveriam ser implementadas no Concelho de Estarreja. Já apresentei estas medidas em Conselhos Municipais e Assembleias de Freguesia, sem efeito. É necessário que os candidatos pensem nos jovens, futuro do nosso Concelho, para que possamos crescer e sair da crise. E, as juventudes partidárias existem, é para dar ideias aos “Seniores” do Partido, não é para pedir emprego se o seu partido ganhar, nem para andar a agitar bandeiras e entregar brindes nas acções de campanha. Sempre defendi que as juventudes partidárias devem trabalhar no terreno e apoiar os jovens, não agitar bandeiras e exigir lugares nas listas e câmara municipal. 

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Tipos de Pressão – Corrupção


Os governantes, funcionários públicos e agentes privados podem fazer uso do seu poder político e financeiro de forma ilegítima, transferindo benefícios públicos ou privados para pessoas ou grupos que a eles estejam ligados por algum laço de interesse.
No que concerne à questão da corrupção, existe um pouco por todo o Mundo, embora seja excessivamente alta em países como o Haiti ou Níger. Morgado e Vegar (2003, p. 53) oferecem-nos uma definição exacta deste mal social: «consiste num acto secreto e praticado por um funcionário ou por um político, que solicita ou aceita para si ou para terceiros, com ele relacionados, e por ele próprio ou por interposta pessoa, uma vantagem patrimonial indevida, como contrapartida da prática de actos ou pela omissão de actos contrários aos seus deveres funcionais». Na nossa sociedade a corrupção é entendida como adulteração, o uso de meios ilícitos para obter algo de alguém, por exemplo através de suborno.
Podemos subornar todo o tipo de classes sociais, pois em todas há quem anseie pelo lucro fácil. Um exemplo muito popular encontra-se na área do urbanismo, onde assistimos a uma constante violação dos planos urbanísticos. Neste caso são concedidas licenças a uma construtora para edificar imóveis, industrias ou habitação e urbanizações, em terrenos que nalguns casos se encontram em Reservas Agrícolas e Ecológicas Nacionais, ou então violam regulamentos como o PDM.
De referir também que o cidadão comum demonstra, com uma certa ironia, prazer ao ver acusado por desvio de fundos orçamentais um governante e, ainda assim, mesmo que este concorra numa nova eleição posteriormente, são capazes de o voltar a eleger como seu represente num município, região ou represente governamental.
Para terminar esta secção, fica mais um exemplo do que pode ser considerado um suborno, embora neste caso, inconscientemente: oferece-se um conjunto de canetas baratas ao decisor mas este faz colecção de canetas. São oferecidas mas não com o intuito de influenciar qualquer tipo de decisão (exemplo prático leccionado nas aulas de Ética na Administração Pública, 2009/2010). Não podemos dizer que aceitar qualquer coisa é eticamente reprovável, só o é quando se sabe pretender-se influenciar.

Morgado, M. J. e Vegar, J. (2003), “O Inimigo sem Rosto? Fraude e corrupção em Portugal”, Lisboa: Dom Quixote, caps. 2 e 3.

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Tipos de Pressão – Comunicação Social



A televisão, a rádio ou os jornais proporcionam-nos todos os dias informações sobre a actualidade nas mais variadas categorias, desde a política ao desporto, passando pela cultura ou ambiente. Tendo em atenção a categoria da política, um tema que esteve em voga relaciona-se com o fecho das Urgências Hospitalares no horário nocturno, levando a que grupos de cidadãos façam ouvir publicamente o seu descontentamento. Quer-se com isto dizer que a comunicação social é um elo essencial na transmissão dos sentimentos de revolta por parte dos populares, conduzindo a contestação civil até aos órgãos sediados na capital, no caso português, e servindo deste modo como pressão para que os serviços de urgência se mantenham abertos.
Pretende-se deste modo que a informação percepcionada influencie ou condicione a capacidade de tomar decisões por quem tem competência, de modo a atender a interesses não apenas de um indivíduo, mas sim de um aglomerado populacional, assim se tomando políticas públicas ajustadas a estes interesses legítimos.
A própria Comunicação Social pode ainda assim influenciar e manipular a opinião pública, uma vez que os cidadãos tendem a acreditar em grande parte do que é dito e mostrado por estes meios. Se um jornalista afirmar que um político cometeu uma ilegalidade, a grande maioria dos telespectadores irá de imediato aceitar e interiorizar essa mesma informação. Faz parte da nossa cultura acreditar nos meios de comunicação social, pelo simples facto de qualquer um de nós associar as notícias à veracidade e não à mentira.
Resumindo, podemos percepcionar a pressão sobre a comunicação social de dois diferentes prismas. Por um lado, há a utilização destes meios por parte dos cidadãos como forma a fazerem-se ouvir junto do Governo, para reivindicar direitos ou interesses. Por outro lado, temos uma comunicação social que, por si mesma, independentemente de qualquer pressão sobre ela, pode exercer uma pressão sobre o governo ou sobre uma qualquer organização estatal, de forma a obter informações para noticiar junto dos cidadãos. 

domingo, 12 de maio de 2013

Atleta pardilhoense Campeã Nacional de Andebol




Ana Almeida, de 22 anos de idade, natural e residente na Freguesia de Pardilhó, tornou-se este Domingo (12 Maio), Campeã Nacional da 1ª Divisão de Andebol em Séniores Femininos.

O seu actual clube, o Alavarium (Aveiro), venceu no jogo da Final o Colégio João de Barros (Leiria).

Recorde-se que a atleta iniciou o seu percurso na ACR Saavedra Guedes onde se tornou federada na época 1998/1999, saindo para o Alavarium em 2009/2010 com 18 anos de idade.

Representou também a Selecção Nacional Feminina de Juniores.

Parabéns à Ana Almeida, o seu percurso enche de orgulho os pardilhoenses e o clube onde se formou, o Saavedra Guedes. Um verdadeiro exemplo para as atletas mais jovens.

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Pressão nos Regimes dos vários Estados



A pressão exercida pelos vários meios de comunicação social, grupos ou pela corrupção, não deve ser considerada como algo malévolo. De facto, a pressão não é algo que seja exercido apenas num tipo de regime civil. Aliás, esta existe em regimes autoritários, ditatoriais, democráticos ou mesmo em monarquias pelo que, a questão a responder aqui seria se a podemos “medir” da mesma forma de Estado para Estado.
Naturalmente, em regimes ditatoriais ou autoritários, caso de alguns países africanos ou latino-americanos, a capacidade de pressionar os Governos pelos cidadãos verifica-se pouco produtiva, na medida em que, poderemos falar aqui em pressões do Governo sobre os cidadãos e não o contrário. Neste sentido, a capacidade de pressionar ou influenciar as decisões governamentais nestes Estados é dificultada e poderá ser pouco expressiva mas, ainda assim, tratam-se das primeiras formas de criar coagir os governantes a ouvirem os seus cidadãos. Afinal, quem elege os deputados continuam a ser os cidadãos, os mesmos que vêem os seus direitos violados por aqueles que são nomeados para representarem os nossos próprios interesses.
Relativamente aos regimes democráticos, uma vez que qualquer grupo de cidadãos se pode unir (liberdade de associação) e expressar a sua opinião livremente, direitos consagrados na Constituição portuguesa, a necessidade de lutarmos por melhores condições para a sociedade na qual nos integramos, leva-nos a pressionar aqueles que elaboram as políticas públicas pelas quais nos regemos. A democracia pode revelar-se como um mau exemplo a seguir pelos líderes partidários. Isto é, o facto de existir tanta liberdade e direitos, poderá conduzir os órgãos superiores a aumentar os seus privilégios em detrimento das necessidades dos cidadãos. O Governo deve apostar na motivação civil para a necessidade de trabalhar, promover a segurança e a participação política de modo a contribuir para o crescimento económicos dos variados países.
Como última nota, a corrupção em regimes democráticos, torna a pressão um problema, visto que, apesar das tantas liberdades concedidas, bem como direitos, o cidadão deve cumprir deveres e, um deles passa pelo respeito pelos outros, pela pacífica coabitação em sociedade, não por querer “enriquecer” à custa dos nossos semelhantes.

terça-feira, 16 de abril de 2013

1ª Noite de Fados ACRSG - Como foi?



Realizou-se no passado dia 13-04-2013 a 1ª Noite de Fados da Associação Cultural e Recreativa Saavedra Guedes, com a presença da Tertúlia Bairradina. 

Quanto ao sucesso do evento, a sala cheia e alegria nos rostos de todos os presentes, são a melhor forma de descrever a noite.

A Direção da ACR Saavedra Guedes agradece em nome de Todos os presentes, a maravilhosa atuação da Tertúlia Bairradina.

Um agradecimento muito especial à Maria Silva ("Maria Americana"), pela ajuda, disponibilidade e colaboração e que em muito contribuiu para que este evento fosse tão bem sucedido.

Um último agradecimento aos Pardilhoenses por terem marcado presença no evento e pelo comportamento em todo o espetáculo ("o fado requer siêncio e concentração" - Tertúlia Bairradina).

terça-feira, 2 de abril de 2013

Impulso Jovem – Por onde andas?




Agora que todos os dias se fala do Programa “Impulso Jovem”, e que muitos “especialistas” vêm para a praça pública dizer que isto é uma óptima medida do actual Governo e que já empregou milhares de jovens, este mesmo Governo vem para a comunicação social dizer que afinal não é bem assim e este programa foi um enorme falhanço.

Na verdade, não há assim tantas vagas e as que existem, ninguém sabe como se concorre. Estarão os lugares já previamente ocupados antes de abrirem concurso?

O grande problema deste programa, que até teria pernas para andar, uma vez que as potenciais entidades empregadoras teriam vantagens bastante significativas, é que o Governo lançou este programa para o ar, e quem quiser que o apanhe. As potenciais entidades empregadoras não sabem sequer que isto existe, e que podem tirar vantagens disto. O Governo tem que divulgar junto das instituições e incentivar à criação de empregos, não é fazer a notícia correr na comunicação social e mais nada fazer.

Como é que se estimula a inserção profissional dos jovens e se estimula a criação de emprego em novas áreas, se o próprio Governo que cria o programa, não estimula a sua criação?

E se os jovens são obrigados a estar inscritos no Centro de Emprego, porque é que esta instituição pública não divulga junto dos desempregados e dos potenciais empregadores que existe o Impulso Jovem?

Evidentemente que se trata de mais um fiasco deste Governo. E ainda se admiram que a taxa de desemprego cresça todos os dias…