terça-feira, 30 de julho de 2013

Não quero Pardilhó assim


Decidi dar um passeio de bicicleta pela minha freguesia, de máquina fotográfica na mão, com o intuito de captar algumas imagens da beleza desta nossa terra. Fiquei surpreendido com a situação a que chegamos, com grandes cortes na iluminação pública ou na recolha do lixo. Para aqueles que costumam dar o seu passeio a pé diariamente, já deverão ter notado o perigo que existe ao caminhar e, por vezes, passarmos por inúmeros postes de iluminação pública e estes estarem desligados à noite. O mesmo é dizer dos contentores do lixo, onde um corte no número de vezes em que e empresa actualmente responsável pela recolha dos resíduos, levou a imagens como a que se apresenta abaixo.

Após a modificação do centro cívico de Pardilhó, desapareceram os sanitários públicos. Será que um dia voltarão a existir, ou os responsáveis continuarão a dizer para que se use as casas de banho dos cafés, abusando da boa vontade dos seus proprietários.

E que dizer do asfaltado em falta nas vias ao longo dos anos e em vários locais? Torna-se perigoso para o peão e para todos os veículos motorizados, que ali circulam diariamente.

Por último, na Quinta do Resende, para quando um Parque de Manutenção Física, à semelhança do que existe em Avanca (ao lado da Piscina) e em Estarreja (Póvoa de Baixo e Parque da Cidade). Seria um excelente apoio, por exemplo, ao Saavedra Guedes, para que os seus atletas fizessem alguns dos seus treinos, mas essencialmente para todos aqueles que quisessem caminhar ou fazer algum exercício específico em máquinas próprias de musculação.


Não quero ver Pardilhó a parar no tempo, temos que acompanhar a mudança e ter coragem e vontade para crescer.

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